CDU

Defendemos uma sociedade solidária
Não uma sociedade caritativa!


(Intervenção da eleita da CDU, Rita Mendes, no período de apreciação do Relatório de Actividade do Presidente da Câmara, na sessão da Assembleia Municipal de 10 de Dezembro.

Entendemos que o trabalho está intrinsecamente ligado à condição de dignidade dos indivíduos. Todos devem ter direito a um trabalho que lhe permita viver de acordo com a sua condição de ser humano.

E por isso, se um indivíduo fica desempregado, deve ter direito ao subsídio de desemprego, porque fez descontos enquanto trabalhou e porque, solidariamente a sociedade lhe cria as condições que lhe permitam viver com dignidade enquanto não consegue estar de novo empregado!

Se, por razões diversas, que não vale cabe estar aqui a enumerar, não tem subsídio de desemprego e nem condições para trabalhar, deve, a sociedade, solidariamente proporcionar-lhe o apoio económico que lhe permita viver com as condições que a dignidade humana exige !

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Moção sobre o Hospital de São João da Madeira

 

Durante muitas décadas, o Hospital de S. João da Madeira serviu a população da área que lhe estava atribuída, constituída por um conjunto de localidades da região em que a cidade se insere.

A última reestruturação dos serviços de urgência e as alterações realizadas na gestão do Hospital de S. João da Madeira trouxeram aos utentes que anteriormente eram encaminhados para o Hospital de S. João da Madeira uma diminuição clara de prestação de alguns serviços de saúde em que se destaca o Serviço de Urgência.

Hoje, com muita frequência, temos conhecimento de utentes que são encaminhados pelo INEM para o Hospital de Santa Maria da Feira que esperam muito mais tempo do que esperavam anteriormente, no Hospital de S. João da Madeira.

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CDU intervém sobre a cidade!

A CDU, força política atenta e interveniente que procura ser parte activa na criação das melhores condições para a vida da população do concelho, torna públicas algumas das suas actuais preocupações, as quais já foram apresentadas nos órgãos autárquicos.

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Moção sobre a Linha do Vale do Vouga

 

A linha do Vouga percorre os concelhos de Espinho, S.ta M.ª da Feira, S. João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Albergaria-a-Velha, Águeda e Aveiro, numa extensão total de 96 km.

Construída na primeira década do séc. XX  esta constitui um importante instrumento de transporte na região. Infelizmente, políticas erradas de favorecimento da rodovia relativamente à ferrovia, motivaram que esta linha não acompanhasse o desenvolvimento que os transportes ferroviários tiveram nas últimas cinco décadas.

É do conhecimento de todos que o Governo tenciona desactivar, até ao final do ano, os serviços de passageiros na linha do Vouga (segundo prevê o Plano Estratégico dos Transportes) e isto depois de, nos últimos três anos, a Refer ter investido quase 4 milhões de euros nesta linha ferroviária.

 

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