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- Criado em domingo, 02 junho 2013 23:35
Rita Mendes, à Câmara Municipal
A candidatura da CDU à câmara municipal começa por confirmar a CDU como importante força local:
Somos uma força imprescindível porque baseamos a nossa intervenção na procura de soluções para os problemas da nossa cidade de modo a que possamos humanizá-la, fazendo dela uma cidade para todos.
Não é de agora, sempre a CDU defendeu uma cidade baseada num projeto integrador, capaz de mobilizar os munícipes e faze-los participar, em diálogo democrático e permanente, na resolução dos diferentes problemas de desenvolvimento sustentado desta cidade.
As propostas de CDU para S. João da Madeira têm o objetivo de contribuir para uma melhor cidade, mais humanizada, mais justa, mais solidária, para uma cidade onde é bom viver.
Sendo assim, há compromissos que assumimos com todos os munícipes lembrando que são isso mesmo, compromisso de trabalho sério e não promessas que depois caem por terra.
- Em primeiro lugar, defendemos que a todos os vereadores eleitos, independentemente da sua cor política, devem ser atribuídos pelouros.
- Propomos que uma parte do orçamento da câmara municipal possa ser discutida com a população - ORÇAMENTO PARTICIPATIVO -. (Ou seja, dedicaremos uma parte do orçamento para realização de obras debatidas e propostas pelos munícipes).
- Alargaremos as competências da Junta de Freguesia, fazendo deste órgão autárquico a linha da frente no que diz respeito à Acção Social. Entendemos que a Acção Social deve ser capaz de dar uma resposta dinâmica a todas as pessoas em situação difícil nomeadamente às crianças e jovens, aos idosos, a pessoas em situação de pobreza, aos estudantes carenciados, etc.
Para isso, a Junta de Freguesia deve ser dotada dos meios, pessoas, e infraestruturas adequadas, portanto o orçamento destinado à Junta de Freguesia deve ser significativamente aumentado. E esta não é uma medida de endividamento é sim uma medida de racionalização de custos e aproximação com a população.
E neste sentido, importa realçar que defendemos um trabalho colaborativo em que os diferentes órgãos autárquicos se complementem em termos de trabalho e que haja respeito pelas competências de cada um dos três órgãos.