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  • Intervenção na Assembleia Municipal de São João da Madeira - 28.11.2023 - Paulo Duarte, CDU

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Criado em quinta-feira, 30 novembro 2023 12:01

Intervenção na Assembleia Municipal de São João da Madeira - 28.11.2023 

 

Apreciação e votação da proposta da Câmara Municipal sobre “Assunção de compromissos plurianuais e consequente repartição de encargos - Prestação de serviços de recolha e transporte a destino final adequado de resíduos urbanos, fornecimento, manutenção e lavagem de equipamento, limpeza pública e gestão do ecocentro no Município de S. João da Madeira”.

 

 

 

Quanto à proposta, dizemos o seguinte:

Somos aqui chamados para avaliarmos uma proposta de contratação de serviços por sete anos. Porém, paralelamente a essa avaliação centrada no contrato, não é menos política e merecedora de debate público a matéria e o desenho dos serviços em si, nas opções que dirigem à designada transição energética.

 

Sobre a contratualização, pouco acrescentamos politicamente aos fundamentos já apresentados para outras contratualizações. Somos tão contrários como o fomos relativamente ao contrato em vigor com a SUMA. É nossa convicção de que a contratualização, ainda que reste mais expedita e poupada para o município, em pessoal, tecnologia, equipamentos, acaba mais cara para o munícipe, o qual, acabará envolvido em despesas acrescidas, mas necessariamente rentáveis para as entidades contratadas. É o que se passa, por exemplo, com o preço da água como já explicámos várias vezes. A CDU acredita que a contratualização dos serviços, não é apenas um problema de capacidades operativa e financeira — é um problema de compromisso municipal e social.

As respostas ao desafio da transição energética, ou a outros desafios deste tempo, não podem cair na contratualização. A transição é uma demora adaptativa. Os municípios devem adaptar-se e debater publicamente as soluções, em vez de se submeterem aos serviços com os quais o mercado aproveita os mesmos desafios do tempo.

 

Quanto aos serviços em si e independentemente de serem contratualizados, ou não, a CDU deixa a sua apreensão relativamente ao desenho a proposta indicia para o serviço e aos conceitos implicados, que a CDU rejeita ideologicamente.  No desenho de uma recolha porta-a-porta, é natural que o munícipe, aquele que a proposta descreve como “poluidor pagador”, fique igualmente apreensivo e receoso das obrigações e custos que lhe vão ser imputados. A retórica do poluidor-pagador interessa à entidade contratada — de alguém terá de receber e receberá de quem polui. Parece-nos conveniente uma outra leitura mais social da recolha e do tratamento dos resíduos urbanos, que não descreva os munícipes como poluidores, até porque, na qualidade associada de pagadores, haverá quem possa poluir mais. A necessidade de nos desfazermos do “lixo” não é apenas de cada um, porque detém complexidades de saúde pública, de ambiente… , complexidades que configuram responsabilidades centrais, regionais e municipais que já são amplamente sustentadas pelos cidadãos enquanto contribuintes fiscais.

Conseguir uma recolha e tratamento dos resíduos numa pendente de preocupação essencialmente social, não nos parece compatível com a contratualização a qual, compreensivamente, exigirá outros interesses associados.

 

 


 

  • Atribuição de Medalhas de Mérito, pelo Município a colecionadores de Arte - A Posição da CDU

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Criado em domingo, 12 novembro 2023 20:30

Atribuição de Medalhas de Mérito, pelo Município a colecionadores de Arte

 

A Posição da CDU

 

Como pode ser confirmado, por exemplo em registo desta pagina, em intervenções na assembleia municipal, em diversas posições públicas, a posição do PCP, força integrante da CDU, sempre foi de apoio ao trabalho desenvolvido pelo Centro de Arte (nascido e mantido durante a maior parte da sua existência no Palacete do “Rei da Farinha”).

 

 

 

 O seu papel na formação e acesso à fruição do mundo das artes de diversas gerações de sanjoanenses, e não só, fizeram desta instituição mais um polo de emancipação concelhio. Foi por isso com algum espanto que vimos ser preterido por uma associação que surge muito mais tarde, com fins que não subscrevemos, mas que não se limitou a exercê-los, procurou também ofuscar o trabalho do Centro de Arte – trabalho que, pelas suas caraterísticas, terá que contar com o apoio da autarquia já que se destina a servir os munícipes, em atividades que ninguém abertamente contesta.

 

Assim, quando fomos chamados a votar medalhas de mérito a colecionadores de arte alojada em instalações do Município dissemos NÃO e justificamos da seguinte forma;

 

 A CDU não compara a propriedade das obras de arte com o trabalho crítico, de divulgação e de educação, que recai sobre as mesmas. Ser proprietário de uma obra não é, necessariamente, uma posse de valor cultural e poderá constituir um mero investimento.

A curadoria de arte, por outro lado, já é o processo de organização de obras para uma exposição artística ou uma publicação, da autoria de um ou de vários artistas, com um propósito social mais substantivo: educativo, cultural.

Seguindo esta convicção, a CDU relativiza a importância social de o município medalhar os proprietários das coleções “Treger / Saint Silvestre” e “Norlinda / José Lima”.

Nos termos do art.º 7.º do Regulamento das Distinções Honoríficas do Município de S. João da Madeira, que permite a distinção "pela prática de atos que aumentem o prestígio do Município, melhorem as condições de vida da sua população ou contribuam de forma relevante nas áreas da ciência, ensino, cultura, arte ou desporto”, seria de esperar um reconhecimento dirigido àqueles que, através das associações e coletividades locais (que criaram ou às quais se associaram), contribuíram para a formação artística de tantos jovens e adultos de S. João da Madeira e de vários concelhos vizinhos.

O Centro de Arte de S. João da Madeira é uma dessas associações locais — instituição artística, educativa e cultural —  que encontrou no antigo Presidente da Câmara, Manuel de Almeida Cambra, e do seu Vereador da Cultura, Joaquim Marques Pinto, um interesse correspondente. Os sanjoanenses conhecem o Centro de Arte de São João da Madeira desde 1986, muito antes do Centro de Arte Oliva. Foi  muito antes e através do Centro de Arte de São João da Madeira que a generalidade dos sanjoanenses, de diversas faixas etárias e classes sociais (aspeto importante de democratização da cultura), acedeu à importância social da Arte, experimentando-a através das mais de 180 exposições de arte contemporânea, realizadas  ao longo de cerca de 37 anos, mas, também, através de publicações, workshops, oficinas, cursos teóricos e cursos anuais nas áreas da Pintura, do Desenho, da  Ilustração, da Escultura, da Fotografia, da Instalação, da Joalharia e do Design. Uma diversidade que relacionou artistas de diversas gerações e que aguçou o sentido critico, constituindo salutares desafios aos responsáveis, aos jovens e ao público. E este Centro de Arte de S. João da Madeira — que não é “o outro” — é também feito de pessoas, ora colaborantes ora associados, que de memória referimos: Vitor Costa, Aníbal Lemos ,Rosa Godinho, Mário Bismark, João Dixo, Artur Moreira, João Antero, e Armando Pereira.  Não estarão, entre estes nomes, feitos e empenhos mais merecedores do art.º 7.º do Regulamento das Distinções Honoríficas do Município de S. João da Madeira, do que a mera propriedade de obras que, em troca de teto, de conservação, energia, segurança, despesas com seguros das obras, despesas de curadoria e de valor acrescentado vêm permitindo, simplesmente, a visita das obras?

Para além desta comparação de valor e de importância, a CDU sempre entendeu que o interesse dos colecionadores colaborou com o projeto municipal do Centro de Arte Oliva no sentido em que o projeto necessitava de acervo e os proprietários necessitavam dos privilégios anteriormente referidos.

E, sobre a referida da comparação de interesses, reiteramos a pergunta, ainda sem resposta:

Sr. Presidente: em 2022, quais foram os custos acumulados pela autarquia para garantir às coleções os cuidados já referidos?

Ainda:

Qual o valor das coleções, antes e depois de se constituírem acervo do Centro de Arte Oliva?

Quais foram os ganhos da valorização patrimonial que os colecionadores obtiveram, após as obras serem incluídas no acervo?

Os contratos com os colecionadores prevêem que Município receba alguma comparticipação por eventuais ganhos patrimoniais dos colecionadores?

Poderão, eventualmente, os colecionadores vender obras? Que contrapartidas contratuais estão previstas nessa circunstância?

Apenas comparando estes ganhos ou estes custos, será possível encontramos a pendente do mérito social associado ao Centro de Arte Oliva: ora mais inclinada para os colecionadores, ora mais inclinada para o Município.

 

 


 

  • Apresentação do Dossier TAP - resistindo às privatizações

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Criado em domingo, 29 outubro 2023 17:46

Apresentação do livro "Dossier TAP - resistindo às privatizações"

-Com Manuel Gouveia, 3 Novembro na Biblioteca Municipal de São João da Madeira.

 

 

 


 

  • Nota à comunicação social 11/10/2021

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Criado em terça-feira, 19 outubro 2021 16:17

Nota à comunicação social 11/10/2021 

Passeio de domingo

Na manhã 10 de Outubro, os activistas da CDU no seu passeio de domingo, percorreram a pé, o trajeto entre duas colónias de gatos: uma formal, com abrigo próprio, a colónia de gatos da Rua do Brasil e a de Fundo de Vila, junto à pista de corta-mato, onde se aguarda a formalização da nova colónia e a instalação do abrigo. Entretanto vão sendo protegidos pela boa vontade de cuidadoras informais.

A colónia de gatos parece ser uma ferramenta interessante na forma de tratar, com respeito e humanidade, estes animais. Sobretudo se lhes conseguirem garantir as adequadas condições de alimentação, saúde e higiene.

 Neste passeio, salientam-se ainda alguns aspectos:

- No percurso realizado, grande parte ao longo da Linha do Vale do Vouga, observa-se a existência de um território considerável, onde apenas se verifica a tímida tentativa da instalação de hortas comunitárias, mas sem uma intervenção com planeamento cuidado, com auscultação à população, garantindo uma intervenção que propicie progresso e contribua para a humanização da cidade.

- A situação da mobilidade pedonal na zona percorrida na Rua da Linha do Vale do Vouga é preocupante. A cidade tem que ter a frontalidade de olhar para este assunto, da falta de condições para se percorrer a pé diversos espaços, e resolver o problema com eficiência.

 A frequência com que, na nossa cidade, os peões têm de caminhar pela beira da estrada porque não existe passeio, ou não é seguro, ou está ocupado com obstáculos, é preocupante. A foto ilustra bem o que dizemos.

É mais uma situação que confirma o que a CDU há muito tem vindo a recomendar ao executivo:  a criação de um Plano Municipal de Mobilidade Pedonal.

Comissão Coordenadora de S J Madeira da CDU

 

 


 

  • Visita à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários

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Criado em sexta-feira, 20 agosto 2021 13:46

Visita à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários

Nota à comunicação social

Contactos dos candidatos CDU

Jorge Cortez, Paulo Duarte, Fátima Guimarães e José Manuel Silva visitaram a sede operacional dos nossos bombeiros tendo sido recebidos pelos responsáveis da Corporação.

Esta grande instituição da cidade, que a pandemia evidenciou mais a sua importância, tem um papel na nossa comunidade insubstituível. O Presidente da Direção, o Comandante e os Directores, deram aos candidatos uma panorâmica geral da vida da instituição, incluindo as condicionantes que o covid 19 trouxe.  

Foram minuciosamente elencados os desafios e as dificuldades e com que a nossa associação se debate no campo da segurança e do apoio aos sanjoanenses: nos edifícios habitacionais, sobretudo a construção em altura; na indústria no nosso Concelho, e a sua implantação nas zonas industriais e fora delas; no sistema de emergência médica e o funcionamento do CODU; no transporte de doentes e etc...

As necessidades financeiras da associação, a quebra de receitas em tempo de pandemia e o aumento de despesas, os apoios do Município e do governo foram assuntos tratados. Na reunião foi evidente que cada vez se torna mais necessário alargar o número de bombeiros profissionalizados para assim continuar a prestar um serviço de excelência como a cidade necessita e exige. É necessário que a instituição receba mais apoio, sobretudo financeiro, para se encontrar preparada para os desafios, cada vez maiores, que a instituição tem que suportar.

O pacote legislativo dos últimos anos tem aumentado a responsabilidade dos bombeiros na prontidão de serviços de socorro e de assistência, aumentando a responsabilização dos comandantes e das direcções, sem que lhes tenham reforçado os meios materiais e humanos na proporcionalidade das novas exigências.

Os candidatos saíram da reunião confiantes na competência e no desempenho dos nossos bombeiros, mas conscientes que há muito por fazer da parte do poder político. Garantiram que da parte da CDU haveria sempre a disponibilidade de reforçar os apoios à instituição.

 

 

 

 


 

  • Visita à Casa Sindical de S. João da Madeira

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Criado em sexta-feira, 20 agosto 2021 13:44

Visita à Casa Sindical de S. João da Madeira

Nota à comunicação social

Contactos dos candidatos CDU

Jorge Cortez e José Manuel Silva, ambos candidatos à Câmara Municipal, reuniram na Casa Sindical de S. João da Madeira com os dirigentes sindicais Isabel Tavares e José Carlos Reis.

Aquele espaço compartilhado por associações sindicais de diversos sectores (Sindicato Têxtil, Sindicato da Indústria Transformadora e Energia do Centro-Norte (SITE-CN), Sindicato das Construções Cerâmicas e Madeiras, Sindicato de Comércio e Serviços (CESP) e Sindicato de Hotelaria do Centro) é um barómetro privilegiado para se compreender as dificuldades do emprego, a necessidade que há em valorizar o trabalho com medidas que gerem melhor rendimento, segurança e esperança a quem trabalha, em particular a juventude que é quem mais está a sofrer com a precariedade laboral e com o desemprego. Lá sente-se o crime que tem sido cometido contra quem trabalha com a desregulamentação laboral. Vive-se a angústia e a tristeza dos baixos salários, das pessoas que são atiradas para a pobreza. Vêm-se os jovens emigrar frustrados por serem obrigados a procurar lá fora o que não conseguem por cá.

No passado, o salário médio em S. João da Madeira estava ligeiramente acima da média nacional. Mas desde o início do século que assim não é. Hoje o salário médio em S. João da Madeira está abaixo do salário médio nacional, abaixo do salário médio da Área Metropolitana do Porto (que é ainda mais baixo que o salário médio nacional) e também abaixo de diversos concelhos vizinhos como Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra. Para os que gostam de rankings, este não se pode esconder.

Os candidatos da CDU tiveram oportunidade de serem informados, com detalhe: do desemprego, da precariedade no trabalho, do papel nefasto e parasitário das empresas de trabalho temporário, dos baixos salários, da desregulamentação do trabalho que continua com uma tendência constante de fazer caducar os contractos colectivos de trabalho e do abuso excessivo do banco de horas. Na nossa cidade e na nossa região, há muitos trabalhadores que apesar de terem emprego são pobres.

Os candidatos da CDU saíram da reunião preocupados com a situação no mundo do laboral, mas convictos que os sindicatos não esmoreceram e se sentem motivados a lutar por melhores e mais justas condições de vida dos trabalhadores. Esta condição, é fundamental para uma cidade humanizada!

 

 

 

 


 

  • 1.º da lista de candidatos à Câmara Municipal

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Criado em sexta-feira, 20 agosto 2021 13:38

1.º da lista de candidatos à Câmara Municipal

Jorge Cortez

66 anos

Engenheiro

Associado e membro dos corpos sociais de diversas colectividades do concelho

Actualmente é eleito na Assembleia Municipal de SJM

Foi Vereador da CM de SJM.

Foi Eleito da Assembleia de Freguesia de SJM.

1.º da lista de candidatos à Câmara Municipal 

 

 


 

  • 1.ª da lista de candidatos à Assembleia Municipal

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Criado em sexta-feira, 20 agosto 2021 13:35

1.ª da lista de candidatos à Assembleia Municipal

Rita Susana Bastos de Oliveira Mendes

41 anos

1.ª da lista de candidatos à Assembleia Municipal.

Foi deputada municipal e candidata à Câmara em 2013 e 2017.

É dirigente do Sindicato de Professores do Norte. 

É professora do 1°ciclo, licenciada em Ensino Básico - 1°ciclo pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, mestre em Educação em Línguas pela Universidade de Aveiro e tem doutoramento em Supervisão Pedagógica pela Universidade Portucalense.

 

 


 

  • 1.ª Candidata á Assembleia de Freguesia

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Criado em sexta-feira, 20 agosto 2021 13:32

1.ª Candidata á Assembleia de Freguesia

Joana Filipa Moreira Dias

37 anos

1.ª Candidata á Assembleia de Freguesia

Actualmente eleita na Assembleia de Freguesia, é a candidata n.º 1 da CDU à Assembleia de Freguesia de S. João da Madeira e, consequentemente, candidata à Presidência da Junta de Freguesia.

É vigilante no Lar Residencial da CERCI S. João da Madeira.  

Tem formação técnica de Animação Sociocultural e é natural de S. João da Madeira onde estudou e sempre viveu.

Joana Filipa Moreira Dias é dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e membro da Direcção da União Sindicatos de Aveiro. 

 

 


 

  • Apresentação da candidatura da CDU

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Criado em sexta-feira, 20 agosto 2021 13:26

Apresentação da candidatura da CDU à comunicação social

 (19/07/2021 ás 15 horas)

Entrega das Listas no Tribunal de SJM

 

Intervenção de Jorge Cortez – 1.º candidato da lista à Câmara Municipal

 

As listas da CDU estão concluídas depois de um processo de discussão aberto e democrático, onde o respeito e a camaradagem foram uma constante.

As listas, que vos facultamos cópias, para a CDU, é um debate fechado. 

 

Vamos, após esta conversa com os senhores jornalistas, entregar todo o processo à senhora Juíza.

                 

  1. João da Madeira é uma cidade de gente séria, trabalhadora, empenhada, que quer o melhor para a sua terra. A CDU é uma força política moldada no trabalho, honestidade e competência que se assume como diferenciadora e pode ser alternativa comprometida com os eleitores, capaz de contribuir para o desenvolvimento equilibrado e sustentável da cidade.

 

O nosso programa para o mandato está em debate salientamos alguns eixos:

- Habitação

A habitação social, com renda apoiada, e a habitação económica, para vender a preços controlados ou no sistema cooperativo, são necessidades que urge rapidamente dar resposta -são necessárias centenas destas habitações no nosso município.

A habitação social existente tem que continuar a ser melhorada, com mais dinamismo, e deve atender à situação de pessoas de mobilidade reduzida que vivem em casas com vários lanços de escadas – se não as podem transferir habitações de rés do chão devem de instalar elevadores.

-Acção Social e a Erradicação da Pobreza –

É um combate que nos deve envolver a todos, com transferência de competências para a Junta de Freguesia.

É urgente alterar os escalões dos apoios sociais de modo que mais munícipes, em condições difíceis possam beneficiar.

- Saúde

É importante melhorar as condições dos Centro de Saúde e voltar a dar ao nosso Hospital o estatuto que teve (um hospital com gestão própria, com as suas valências e a sua Urgência Cirúrgica) é uma obrigação de todos os autarcas;

-Política da Água

A água está cara relativamente ao seu custo. É muito importante reduzir, pelo menos em 20 %, do valor total da factura da água/esgotos/resíduos e criar um verdadeiro escalão social. O Município pode fazê-lo sem comprometer a sustentabilidade do sistema.

- IMI

O IMI constitui é um esforço suplementar para as famílias e deve ser reduzido para o valor mínimo conforme a CDU tem proposto na Assembleia Municipal;

- O Espaço Público

O Espaço Público necessita de ser melhorado, anulando as assimetrias entre os lugares – Casaldêlo, Fontaínhas, Devesa Velha, Mourisca, Ribeiros “também são S. João”;

- O ambiente necessita de ser monitorizado

A qualidade do ar, as linhas de água e a separação de resíduos são áreas que devem ser monitorizados e os munícipes permanentemente informados das suas avaliações;

- Transportes Públicos

A melhoria dos transportes públicos e a criação de soluções que visem diminuir o automóvel na cidade, assim como soluções de redução do consumo de energia são muito, muito importantes para reduzir a poluição atmosférica da cidade;

Lutar junto do poder central para que a Linha do Vouga seja uma realidade é um compromisso da CDU com mais de 15 anos. Não podemos baixar os braços.

- Desporto

O desporto deve continuar a ter apoio municipal, mas não só na sua parte competitiva, é também muito importante dinamizar o desporto de manutenção;

- Cultura

Dinamizar a cultura, promover várias tendências culturais e envolver as colectividades da cidade tem que ter empenho do Município;

- Artes Plásticas

A acção municipal nas artes plásticas deve der reformulada em nome do interesse público - a ACAM, através do seu departamento Centro de Arte, deveria ser um motor importante desta actividade. 

 

O Programa CDU ainda não está fechado falta debater ainda: A Política de Investimentos do Município e da Freguesia; A economia nos seus diversos aspectos; O futuro da Indústria; As novas tecnologias e a evolução da Sanjotec;

 

 


 

  • Visita à ACAM

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Criado em sexta-feira, 20 agosto 2021 10:24

 

Visita à ACAM

 

No dia 8 de Julho os candidatos Jorge Cortez, Paulo Duarte e Joana Dias contactaram com a ACAM e foram recebidos pelo seu Presidente Eng.º Manuel Rocha e pelas Directoras Dr.ª Conceição Pinto e Dr.ª Fernanda Castro.

Foi debatida a actividade dos três departamentos – Academia de Música, Centro de Arte e Instituto de Línguas -, os seus projectos e as suas dificuldades.

Os candidatos da CDU tiveram a oportunidade de serem informados, com detalhe, da actividade recente desta instituição no ensino e na dinamização cultural da cidade.

Foi uma conversa esclarecedora que evidenciou o importante papel da ACAM na nossa cidade e leva os candidatos a concluir que é importante reforçar o apoio do município aos referidos departamentos.

É particularmente importante e urgente, para a CDU, que o executivo tenha uma visão justa do Centro de Arte cujas potencialidades têm sido ignoradas em favor de opções megalómanas, pouco assertivas do desenvolvimento cultural e artístico da cidade e estranhas ao interesse público.

 

 


 

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