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O PCP em S.J. da Madeira

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Criado em segunda-feira, 16 setembro 2013 22:12

COMPROMISSO DA CDU COM A CIDADE

 

As eleições autárquicas importam: são a oportunidade de os munícipes optarem entre aqueles que estão dispostos a representá-los e a defender os seus direitos, interesses e anseios, e aqueles cujo único objetivo é o de abraçar e garantir no maior número possível de concelhos, a continuação da política que nos tem diminuído a todos, a qual dispensa apresentações porque todos a sentimos no dia-a-dia e nos dias que se perdem no futuro.

A CDU é uma importante alternativa à ideologia política vigente, pois move-se na convicção de que o bem público e o compromisso social do Estado não podem ser alienados para sustentar interesses particulares e financeiros. Não acreditamos na austeridade, mas na gestão adequada e justa do bem público, respeitadora da Constituição da República Portuguesa; não acreditamos que os cidadãos — no caso, os munícipes — detenham o dever de conter os seus direitos constitucionais e de cidadania, não esquecendo as suas aspirações, para pagarem e sustentarem um desgoverno que não lhes é imputável. Não aceitamos, por isso, que classifiquem como despesismo incrementar as zonas pedonais e melhorar os trajetos pedonais, desenvolver ações sociais de apoio às famílias, zelar pela manutenção do nosso Hospital na gestão pública, ou tantos outros atos sociais como, entre tantos outros, aqueles com os quais nos comprometemos seguidamente.

 

 

Os candidatos da CDU às autarquias de S. João da Madeira assumem perante os sanjoanenses os seguintes compromissos:

 

Garantir a habitação

Entendemos que a Câmara Municipal deve intervir no sentido reabilitar e incrementar a habitação social no concelho.

Interromper/acabar com a venda de habitações de âmbito social. Contrariar a tendência para a alienação do património habitacional do município.

Pugnar pela oferta municipal de casas de habitação social em S. João da Madeira, recorrendo inclusivamente à aquisição de habitações no mercado existente, desde     que seja um negócio equilibrado e viável e sem prejuízo do preferencial apoio à iniciativa cooperativa e à reabilitação de fogos degradados.

Intervir no sentido de garantir a oferta de habitação económica para quem quiser e puder optar por comprar.

 

Combater a pobreza e a exclusão social

Propomo-nos disponibilizar meios materiais e humanos para prevenir e combater a pobreza e a exclusão social.

A CDU propõe dotar a Junta das valências sociais que têm vindo a ser cometidas à Câmara Municipal e assegurar a coordenação com as outras estruturas concelhias dedicadas a esta questão, especificamente as I.P.S.S, assumindo a área social como prioridade de ação. Para levar a cabo esta dotação de competência a CDU propõe elevar o financiamento da Junta dos atuais 387 mil euros para um valor próximo dos 2 milhões de euros.

 

A CDU assume ainda os seguintes compromissos:

Fomentar, por via direta ou indireta, o aumento de lugares em lares e centros de dia, ou a implantação de sistemas de apoio domiciliário.

Apoiar as famílias carenciadas nas suas necessidades de habitação, carências alimentares e materiais.

Apoiar as crianças e jovens carenciados na prossecução do seu percurso escolar, garantindo, por exemplo, os manuais escolares até ao 12.º ano.

Desenvolver e apoiar atividades que promovam a acessibilidade cultural e desportiva à população.

Combater e contrariar o desemprego crescente, visando estabelecer redes que potenciem o desenvolvimento local do emprego e apostando na criação de novas indústrias; referimo-nos à indústria transformadora, facilitando, pela sua intervenção, a criação dessas novas empresas, por exemplo, disponibilizando espaços como a zona da Oliva, que está vazia e subaproveitada.

Melhorar, a rede de Creches, Infantários, Ludotecas, ATL e Bibliotecas para apoio à família no desempenho das suas funções e responsabilidades, no que concerne à educação e proteção das crianças.

 

Melhorar as condições ambientais

Impedir práticas poluentes que afetem os recursos hídricos e a qualidade do ar da cidade.

Resolver as situações pendentes, como é o caso da despoluição do Rio Ul e da ribeira da Buciqueira, bem como enfrentar o já crónico problema dos maus cheiros que infestam a cidade, atentando contra o bem-estar de todos os munícipes.

Iniciar um processo de avaliação e monitorização da qualidade do ar e agir em conformidade.

Exercer uma política preventiva, promovendo ações de sensibilização e de educação ambiental.

 

Municipalizar e reduzir o preço da água

Repor a distribuição da água na dependência direta e exclusiva do município.

O munícipe não deve pagar as comissões nem os lucros das empresas privadas que fazem parte da empresa Águas de São João, parceria público-privada (PPP) criada por este executivo camarário.

Baixar o preço da água, da recolha do lixo e dos esgotos.

 

Ponderar a municipalização da distribuição da eletricidade no concelho

Promover os estudos técnicos necessários para decidir a forma mais vantajosa para a distribuição de energia elétrica no concelho.

 

Pugnar pela ligação à autoestrada

Garantir com urgência o acesso sem constrangimentos à A1 e à A29.

 

Qualificar a circulação dos peões

Dotar a cidade de passeios, passadeiras e outros meios que permitam a todos a circulação pedonal em segurança, incentivando esta opção de deslocação.

Manter o atual sistema de transportes

Estabelecer com os munícipes um diálogo constante com vista ao melhoramento da rede.

 

Dotar a cidade de sanitários públicos

Diligenciar rapidamente a instalação, em locais da cidade onde se justifique, de estruturas sanitárias para utilização pública, garantindo-lhes a adequada manutenção.

Planear a cidade com a população

Concretizar e formalizar os planos urbanísticos para a cidade (Plano de Urbanização e Planos de Pormenor) envolvendo a população na sua conceção, construindo uma cidade reconhecida pelos seus cidadãos.

 

Lutar pela manutenção do Hospital na gestão pública

Devolver ao nosso hospital o serviço de urgência e as valências médicas.

 

Apoiar as pequenas e médias indústrias

Desenvolver ações que ajudem a viabilizar empresas transformadoras.

Apoiar os agentes económicos locais e estimular o aparecimento de novas unidades produtivas, nomeadamente com a facilitação de edifícios e a criação de condições de serviços municipais disponíveis e vocacionados para as necessidades das empresas.

Apoiar o comércio tradicional

Obstaculizar a criação de novas grandes superfícies na cidade e incentivar e promover o desenvolvimento do comércio tradicional.

Criar estruturas de apoio ao comércio local que lhe permitam concorrer com as grandes superfícies instaladas.

Ponderar com os comerciantes da cidade a criação de uma grande feira local, a funcionar regularmente, com vista à promoção do comércio tradicional.

 

Apoiar a ação cultural

 

Contrariar a limitação da ação cultural à oferta de estruturas e empreendimentos emblemáticos, mediáticos e imponentes, estendendo-a, sobretudo, à promoção do ato criativo e cultural em si mesmo.

Apoiar o movimento associativo, um meio privilegiado para a promoção da acessibilidade à cultura, sem paternalismos e respeitando a sua autonomia.

Dinamizar o estímulo à prática cultural enraizada em determinadas áreas de alta concentração urbana como Fundo de Vila, Orreiro, Parrinho, no respeito e apoio das instituições e associações com trabalho já realizado neste campo e no combate a uma política cultural que suporta a noção de centro versus periferia.

Acarinhar a organização informal dos munícipes, porque representa uma parte significativa da produção cultural do concelho, sobretudo no que toca às camadas jovens.

 

Dinamizar e apoiar a educação

Opor-se a tendências do poder central para o fecho de escolas e centralização de serviços.

Contribuir para a promoção de um clima de cooperação e interajuda entre as diversas unidades escolares do concelho.

Reivindicar do poder central que a delegação de responsabilidades nas autarquias seja acompanhada da atribuição das correspondentes verbas necessárias à sua execução e denunciar medidas que contribuam para a degradação da escola pública.

 

Apoiar e fomentar a prática desportiva

Desenvolver um projecto integrado para o desporto escolar, associativo e de recreação, em colaboração com as escolas e as associações de estudantes, as colectividades desportivas e outras instituições da área existentes na cidade.

Criar, dentro do possível e necessário, sem recurso a projectos dispendiosos, os equipamentos para a realização de exercício, nomeadamente no Orreiro, no Parrinho e na Devesa Velha.

Estimular e apoiar a realização de eventos desportivos amadores de carácter local e regional, como estímulo à prática desportiva de recreação e lazer.

Fomentar o desenvolvimento de jogos de natureza popular, mantendo viva a tradição cultural.

 

A CDU entende que o Poder Local, conquista de abril, deve ser também espaço de defesa dos serviços públicos, começando por valorizar os serviços próprios do município em detrimento do recurso sistemático a serviços exteriores / interesses privados - valorizando e promovendo as potencialidades dos seus trabalhadores.

 

O conjunto de sanjoanenses, mulheres e homens que integram as listas da CDU, apresentam-se aos eleitores do concelho com compromissos que são para cumprir. Com trabalho, honestidade e competência propõe-se fazer desta uma cidade onde todas as pessoas sintam que contam. Cabe aos sanjoanenses, com confiança, votar na mudança, votar CDU.

  • Carta Aberta aos Munícipes

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Criado em sábado, 17 agosto 2013 12:12

Rita Mendes 
Candidata à Presidência da Câmara Municipal de São João da Madeira

 

CARTA ABERTA

 

Caro (a) sanjoanense,

O futuro da nossa cidade é a principal razão pela qual lhe dirijo esta carta.

Sou natural de São João da Madeira. Aqui cresci, aqui vivo e exerço a minha atividade profissional.

Neste momento, sou eleita da CDU na Assembleia Municipal e, estando a terminar o mandato, muito me orgulho de ter exercido a minha função de forma séria e responsável, com muita dedicação e honestidade, sempre em prol do interesse coletivo.

A CDU tem um trabalho nas autarquias de reconhecido valor. Estamos mobilizados para trabalhar para o interesse público, tendo em conta critérios rigorosos de gestão urbana e valorização do espaço público, dando importância ao ambiente, defendendo a democratização da cultura e desporto, lutando pela qualidade dos serviços básicos, tudo assente em critérios de igualdade e justiça social.

Em São João da Madeira nós temos, como é apanágio desta força política, propostas concretas que contribuem para a construção de uma cidade mais solidária, justa e moderna.

Pretendemos humanizar a cidade e, por isso, assumimos com a população compromissos sérios, de trabalho, que consideramos de máxima importância para o concelho. São os seguintes:

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  • Vamos deixar que privatizem o nosso hospital?

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Criado em sábado, 17 agosto 2013 10:14

Vamos deixar que privatizem o nosso hospital?

 

 

Castro Almeida, então presidente da câmara municipal de S. João da Madeira, informou os sanjoanenses, através da assembleia municipal, que o Estado ia comprar à Misericórdia o edifício onde está instalado o hospital. Isto depois de nada fazer para que lhe fossem restituídas as valências roubadas nomeadamente a da urgência básica.

Sabe-se agora pelos jornais que este hospital integra a lista dos que este governo, PSD/CDS (com Castro Almeida), pretende restituir à Misericórdia – não só o edifício mas o que resta do hospital.

De facto os sanjoanenses não merecem os governantes que têm (nem os que têm tido) porque não só não acautelem nem defendem os interesses da nossa população, como mentem e não assumem o que estão de facto a fazer há muito tempo: a dar cabo da saúde dos sanjoanenses, a dar cabo da saúde dos portugueses, a dar cabo da vida deste povo e deste país.

Privatizar serviços na saúde, é retroceder décadas no serviço prestado às populações e, no caso dos sanjoanenses é particularmente grave: há um esforço de gerações que lutaram e trabalharam para que este concelho tivesse um hospital com serviços de apoio à saúde cada vez mais adequados, e que, com o 25 de abril sofreu um salto qualitativo com a sua integração no serviço nacional de saúde.

Não pode, não deve, o governo deste país, com a conivência de dirigentes locais, destruir em vez de proteger e melhorar um serviço que é básico para o bem-estar das populações.

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  • Entrega Listas

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Criado em quinta-feira, 01 agosto 2013 20:45
A CDU formalizou, ontem, 31/07/2012, as listas de candidaturas à Freguesia e ao Município de São João da Madeira. Lembramos que os primeiros de cada lista são:
- Assembleia de Freguesia - Tânia Cortez;
- Assembleia Municipal - Alice Vieira;
- Câmara Municipal - Rita Mendes.

 

  • Exposição “Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» e GREVE DOS SAPATEIROS 70.º ANIVERSÁRIO

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Criado em segunda-feira, 22 julho 2013 18:39

Exposição “Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» e GREVE DOS SAPATEIROS 70.º ANIVERSÁRIO

Homenagem promovida pela organização concelhia do PCP
Intervenção de Joaquim Almeida do C. Central PCP

  • Às 16:00h: “Álvaro Cunhal/ Greve Calçado em 1943: Que Relação?”
  • Durante todo o dia: Exposições

3 de agosto, sábado, na Praça Luís RibeiroPROGRAMA

  • Candidatas CDU

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Criado em domingo, 02 junho 2013 23:53

CDU apresenta primeiros candidatos aos órgãos autárquicos do município e freguesia do concelho de S. João da Madeira

 

Em conferência de imprensa realizada dia 27 deste mês, a CDU apresentou as primeiras candidatas aos 3 órgãos da autarquia:

Rita Susana Mendes, 33 anos, professora, cabeça de lista à Câmara municipal.

Maria Alice Vieira da Silva, 54 anos, professora, cabeça de lista à assembleia municipal,

Tânia Guimarães Cortez, formadora, da área das Artes Visuais, cabeça de lista à freguesia (única no concelho).

A apresentação pública das candidatas foi feita por Calos Júlio Lopes que deu a conhecer ainda o mandatário concelhio da CDU, Jorge Cortez, ex - vereador da CDU no município sanjoanense.

As candidatas expressaram os propósitos da CDU relativamente ao órgão a que se candidatam.

  • Candidata Câmara

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Criado em domingo, 02 junho 2013 23:35

 

Rita Mendes, à Câmara Municipal

 

A candidatura da CDU à câmara municipal começa  por confirmar a CDU como importante força local:

Somos uma força imprescindível porque baseamos a nossa intervenção na procura de soluções para os problemas da nossa cidade de modo a que possamos humanizá-la, fazendo dela uma cidade para todos.

Não é de agora, sempre a CDU defendeu uma cidade baseada num projeto integrador, capaz de mobilizar os munícipes e faze-los participar, em diálogo democrático e permanente, na resolução dos diferentes problemas de desenvolvimento sustentado desta cidade.

As propostas de CDU para S. João da Madeira têm o objetivo de contribuir para uma melhor cidade, mais humanizada, mais justa, mais solidária, para uma cidade onde é bom viver.

Sendo assim, há compromissos que assumimos com todos os munícipes lembrando que são isso mesmo, compromisso de trabalho sério e não promessas que depois caem por terra.

 

  • Em primeiro lugar, defendemos que a todos os vereadores eleitos, independentemente da sua cor política, devem ser atribuídos pelouros.

 

  • Propomos que uma parte do orçamento da câmara municipal possa ser discutida com a população - ORÇAMENTO PARTICIPATIVO -. (Ou seja, dedicaremos uma parte do orçamento para realização de obras debatidas e propostas pelos munícipes).

 

  • Alargaremos as competências da Junta de Freguesia, fazendo deste órgão autárquico a linha da frente no que diz respeito à Acção Social. Entendemos que a Acção Social deve ser capaz de dar uma resposta dinâmica a todas as pessoas em situação difícil nomeadamente às crianças e jovens, aos idosos, a pessoas em situação de pobreza, aos estudantes carenciados, etc.

Para isso, a Junta de Freguesia deve ser dotada dos meios, pessoas, e infraestruturas adequadas, portanto o orçamento destinado à Junta de Freguesia deve ser significativamente aumentado. E esta não é uma medida de endividamento é sim uma medida de racionalização de custos e aproximação com a população.

 

E neste sentido, importa realçar que defendemos um trabalho colaborativo em que os diferentes órgãos autárquicos se complementem em termos de trabalho e que haja respeito pelas competências de cada um dos três órgãos.

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  • Candidata Ass. Municipal

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Criado em domingo, 02 junho 2013 23:30

 

Alice Vieira, à Assembleia Municipal

Começando com a Constituição de 1976:

“Os órgãos representativos do Município são a Assembleia Municipal e a Câmara Municipal” (250º)

A CDU defende uma democracia participada. A Assembleia Municipal é o local onde se discutem os assuntos do Município, os assuntos da cidade. Essa discussão deve envolver os membros eleitos à Assembleia (os políticos), e deve, sem dúvida, envolver os munícipes de S. João da Madeira. A Assembleia Municipal Não deve ter uma ação rotineira, Não deve reunir só quando é convocada pela Câmara Municipal, Não deve reunir só por razões obrigatórias e de calendário! E mesmo quando reúne extraordinariamente é sempre por necessidade exclusiva da Câmara, nunca por iniciativa própria!

Nós defendemos uma Assembleia Municipal dinâmica e com grande capacidade de iniciativa,

- Que não funcione só ao ritmo da Câmara Municipal, mas que tenha iniciativa própria;

- Que mobilize e incentive os munícipes a participarem na discussão e resolução dos problemas da cidade.

Queremos tornar a Assembleia Municipal, não só um local de debate dos partidos (que nem isso tem sido!). Esse debate deve ser reforçado. Queremos que a Assembleia Municipal seja Também um local onde a população possa participar no debate.

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  • Candidata Freguesia

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Criado em domingo, 02 junho 2013 23:10

 

Tânia Cortez, à Freguesia:

Considerando as especificidades do nosso concelho - o facto de ser organizado administrativamente por apenas uma freguesia - e isto implicar coincidência geográfica entre as ações desenvolvidas pela Câmara e a Junta de Freguesia, o que sistematicamente inferioriza e subordina a intervenção da Junta no desenvolvimento da política local, a CDU propõe dotar a junta de uma área de intervenção específica: Propomos que a Junta de Freguesia assuma a área social como prioridade de ação.

Defendemos que seja este órgão, antes de mais pela proximidade com as populações, a linha da frente no que toca às questões sociais. Esta possibilidade visa desburocratizar, simplificar e aproximar a relação entre os munícipes e o poder local. A Junta deverá assumir as valências sociais que estão neste momento sob a alçada da Câmara, assegurar a coordenação com as outras estruturas dedicadas a esta questão na cidade, especificamente as IPSS, que desempenham um papel fundamental no apoio às populações e simultaneamente desenvolver uma relação estreita com a Câmara e eventualmente o poder central no sentido de resolver questões de carácter social que ultrapassem as suas competências

A Junta deve assumir um papel importante no que toca à auscultação da população, à apreensão dos seus problemas, pela disponibilização de formas simples e acessíveis de recepção dos munícipes mas também ser parte ativa no diagnóstico dos problemas sociais da cidade, ter uma ação crítica, detetando no terreno as suas principais contrariedades.

A Junta de Freguesia é entendida pela Constituição como a estrutura do poder autárquico mais próxima das populações, e é este papel privilegiado que deve efectivamente assumir.

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  • A Constituição enquanto Roteiro para Utopia

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Criado em quarta-feira, 22 maio 2013 08:15

A Constituição enquanto roteiro para a Utopia

Foi este o título do debate desenvolvido pelo deputado do grupo parlamentar do PCP João Oliveira, no último sábado, dia 18 de Maio, na Biblioteca Municipal de S. João da Madeira.

A actividade iniciou-se com uma reflexão sobre o conceito de Utopia, instaurado no início da Idade Moderna na literatura pelo texto ficcional - particularmente pela metáfora da ilha do texto de Thomas More de 1516. Essa dimensão ficcional do conceito acentua-se na decomposição da palavra Utopia que designa lugar não existente. Contudo, também é possível depreender que esta insistência no lugar utópico, presente nesta e noutras obras, revela a prevalência de mais de 500 anos de desejo de uma sociedade diferente. Uma sociedade mais justa, que se descreve como fazendo a apropriação social daquilo que para a sociedade é produzido, valorizando o trabalho.

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  • CDU presta contas

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Criado em domingo, 12 maio 2013 22:19

Em conferência de imprensa realizada no passado dia 6 de maio, a CDU fez balanço da sua intervenção nos órgãos autárquicos onde tem representação:  assembleias municipal e de freguesia. O texto a seguir explicitado, serviu de base a esse ato.

Conferência de imprensa
CDU Presta Contas

Mandato 2009/2013

É prática da CDU, a prestação de contas sobre o trabalho dos seus eleitos nos órgãos autárquicos. Este procedimento é tido ao longo do mandato mas feito globalmente, em jeito de balanço, no seu final.

Para a CDU este é um dever dos eleitos perante os munícipes, seus eleitores e uma consequência lógica da sua concepção de prática democrática. Assim sendo, este é o momento de balanço do mandato, é o tempo dos sanjoanenses avaliarem procedimentos, comportamentos e desempenhos das forças políticas que ao longo destes quase 4 anos dirigiram os destinos da autarquia local.

A CDU, com representação nas assembleias municipal e de freguesia, desenvolveu com empenho, competência e dedicação, um intenso trabalho em defesa dos interesses dos sanjoanenses e é justo evidenciá-lo, num momento em que os munícipes se preparam para escolher de novo os seus dirigentes locais.

O ato eleitoral que se aproxima é pretexto para os sanjoanenses reflectirem sobre a cidade que têm e a cidade que querem ter, das prioridades que devem ser tidas em conta na gestão dos seus recursos, da forma como cada um dos órgãos deve intervir na sua concretização. É o tempo de preparação para que a tomada de decisão – eleição de novos autarcas - se faça tendo em conta projectos adequados e candidatos interessados e comprometidos apenas na defesa da causa pública. É um tempo para reflectir, relacionar e naturalmente concluir que as políticas locais são fortemente condicionadas pelas centrais.

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