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Centro de  Trabalho de São João da Madeira

Morada Centro de Trabalho: Rua Alão de Morais, n.526, 3700-200, S. João da Madeira

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Vamos deixar que privatizem o nosso hospital?

 

 

Castro Almeida, então presidente da câmara municipal de S. João da Madeira, informou os sanjoanenses, através da assembleia municipal, que o Estado ia comprar à Misericórdia o edifício onde está instalado o hospital. Isto depois de nada fazer para que lhe fossem restituídas as valências roubadas nomeadamente a da urgência básica.

Sabe-se agora pelos jornais que este hospital integra a lista dos que este governo, PSD/CDS (com Castro Almeida), pretende restituir à Misericórdia – não só o edifício mas o que resta do hospital.

De facto os sanjoanenses não merecem os governantes que têm (nem os que têm tido) porque não só não acautelem nem defendem os interesses da nossa população, como mentem e não assumem o que estão de facto a fazer há muito tempo: a dar cabo da saúde dos sanjoanenses, a dar cabo da saúde dos portugueses, a dar cabo da vida deste povo e deste país.

Privatizar serviços na saúde, é retroceder décadas no serviço prestado às populações e, no caso dos sanjoanenses é particularmente grave: há um esforço de gerações que lutaram e trabalharam para que este concelho tivesse um hospital com serviços de apoio à saúde cada vez mais adequados, e que, com o 25 de abril sofreu um salto qualitativo com a sua integração no serviço nacional de saúde.

Não pode, não deve, o governo deste país, com a conivência de dirigentes locais, destruir em vez de proteger e melhorar um serviço que é básico para o bem-estar das populações.

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Exposição “Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» e GREVE DOS SAPATEIROS 70.º ANIVERSÁRIO

Homenagem promovida pela organização concelhia do PCP
Intervenção de Joaquim Almeida do C. Central PCP

  • Às 16:00h: “Álvaro Cunhal/ Greve Calçado em 1943: Que Relação?”
  • Durante todo o dia: Exposições

3 de agosto, sábado, na Praça Luís RibeiroPROGRAMA

A Constituição enquanto Roteiro para a Utopia
com João Oliveira, deputado, vice-presidente da bancada parlamentar do PCP
na Assembleia da República
Sábado, 18 de Maio, 15 horas, Biblioteca Municipal de S. João da Madeira

A Constituição enquanto roteiro para a Utopia

Foi este o título do debate desenvolvido pelo deputado do grupo parlamentar do PCP João Oliveira, no último sábado, dia 18 de Maio, na Biblioteca Municipal de S. João da Madeira.

A actividade iniciou-se com uma reflexão sobre o conceito de Utopia, instaurado no início da Idade Moderna na literatura pelo texto ficcional - particularmente pela metáfora da ilha do texto de Thomas More de 1516. Essa dimensão ficcional do conceito acentua-se na decomposição da palavra Utopia que designa lugar não existente. Contudo, também é possível depreender que esta insistência no lugar utópico, presente nesta e noutras obras, revela a prevalência de mais de 500 anos de desejo de uma sociedade diferente. Uma sociedade mais justa, que se descreve como fazendo a apropriação social daquilo que para a sociedade é produzido, valorizando o trabalho.

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